Minha incansável busca pela verdade me leva a mais um post da série tecnologia!
Coisas que vejo na nossa querida Guaxupé que me deixa boquiaberto, surpreso e orgulhoso de ser sangue dessa terra que me pariu.
Dessa vez vou mostrar um sistema de fixação de placas de propaganda que reparei, meio que sem querer, pelas ruas e avenidas da nossa cidade.
Trata-se de um cabo ultra resistente a corrosão, eletricamente isolante, tendo uma pluralidade central de espaços vazios capazes de absorver grandes quantidades de nitrogênio líquido (densidade no ponto tríplice de 0.707 g/ml) a fim de amortecer o impacto sofrido entre a aderência da placa sobre a madeira, que é usada como ponto de sustentação da mesma, sendo esta fixada ao chão de forma bem firme e segura.
Entendeu?
Eeeh, veja bem...
Mas o que vale na verdade é o resultado final obtido, e depois de uma minuciosa pesquisa sobre vários tipos de amarrações e nós (como o nó de caminhoneiro e o nó carioca por exemplo) cheguei nesse complexo resultado:
E não pensem que foi fácil chegar a essa conclusão, foi um trabalho que perdurou por meses, vários livros pesquisados em 6 diferentes línguas (sânscrito, latim, hebraico e cirílico, passando pelos hieroglifos egípcios e os maias), participando de congressos ao redor do mundo, convenções e palestras.
Passei duas semanas no Hotel des Mille Collines, em Kigali (Ruanda) conversando com um especialista em cordas e cabos, onde recebi dicas de massa e volume, medidas e pesos, aplicações industriais, amarração amorosa e como pular corda.
Agora chegou o momento que todos estavam esperando, a sabedoria humana usada e exigida ao extremo!
A força guaxupeana aplicada na sua total plenitude.
Desfrute desse momento calmamente, não tenha pressa.
É gratificante poder compartilhar essa maravilha tecnológica com vocês.
Se alguém ousar chamar a fonte da minha pesquisa de gambiarra, o pau come!!!
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